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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Onde isso vai parar...?



Onde isso vai parar...?!?!?!? Poxa... essa imprensa perdeu a noção... Antes era omitir e confundir... hoje é mentir na cara-de-pau... nesse domingo (23/01) a revista Veja foi desmoralizada por uma cidade inteira em função de uma matéria mentirosa.... Vejam a falta de decência dessa revista...

O PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, A OAB/RJ, POR SUA 9ª SUBSEÇÃO, O MUNICÍPIO DE NOVA FRIBURGO, O DIRETOR DO IML-AP/RJ E O DELEGADO DE POLÍCIA TITULAR DE NOVA FRIBURGO, vem apresentar nota conjunta repudiando a matéria publicada na Revista Veja, edição 2200, ano 44, nº 03, de 19 de janeiro de 2011, em especial, o conteúdo do último parágrafo de fls. 54 até o primeiro parágrafo de fls. 56, em razão de seu conteúdo totalmente inverídico, (nota na íntegra)

Hoje foi a vez da PETROBRAS desmoralizar a Folha de São Paulo em função de uma matéria que pode ser classificada como um crime de lesa-pátria... um atentado contra a economia e reputação da maior e mais importante empresa do nosso país - a PETROBRAS.

Vejam nota do Blog da Petrobras: "A Petrobras desmente com veemência matéria publicada com chamada de capa no jornal Folha de S. Paulo desta segunda-feira (24/1), sob o título “Petrobras quer reduzir compras no país”. (matéria na íntegra)

Portanto, não me resta outra alternativa a não ser concordar com Leonardo Boff que escreveu: "Donos do Estadão, Folha de S. Paulo, O Globo e Veja agem como família mafiosa" ... "Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando veem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como “famiglia” mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos de O Estado de São Paulo, de A Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja, na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e chulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem desse povo. Mais que informar e fornecer material para a discusão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição."

sábado, 15 de janeiro de 2011

Foto oficial da presidenta Dilma

O Planalto divulgou a foto oficial de Dilma Roussef como presidenta do Brasil.

Dilma cria conselho de gestão para cobrar desempenho de ministérios



Na primeira reunião ministerial, exigiu de sua equipe o cumprimento de resultados por setores do governo, impondo um estilo mais ''empresarial'' de administração; agências reguladoras terão padrão ''técnico''.

Dilma Rousseff comunicou sua decisão de impor um forte ajuste nos gastos públicos, especialmente com custeio, que será monitorado de forma rigorosa pelo governo.

Ela reforçou a advertência de que as indicações políticas serão respeitadas, mas que os titulares das pastas terão de se comprometer com resultados que serão cobrados. Para as agências reguladoras, nenhuma concessão: as indicações têm de ser necessariamente técnicas e passar pelo seu crivo pessoal.

Na cabeça da presidente está um conceito de governança empresarial, nos moldes do setor privado, que produza um mapa da eficiência de cada área do governo - do primeiro aos demais escalões. O instrumento desse controle será um novo conselho - de Gestão e Competitividade -, ligado diretamente à Presidência da República.

Controle. Esse formato obrigará cada ministro a fixar metas de redução de custos e de realizações, apresentando-as nas reuniões ministeriais periódicas, confrontando-as com os resultados dos demais colegas e justificando no plenário os critérios empregados. Informará o que cortou, onde cortou e quanto cortou. E o quanto realizou no contexto dos cortes.

Não se conhece ainda, no governo, a composição desse novo conselho, mas há uma certeza: dele fará parte o empresário Jorge Gerdau, do grupo que leva seu nome, interlocutor com prestígio junto à presidente e inspirador de sua criação.

A administração dos recursos não se limitará aos cortes no custeio da máquina pública, mas também a uma revisão que traga seletividade aos gastos. "Fazer mais com menos, melhorando a qualidade dos gastos", resumiu. Fonte texto na íntegra: Luis Nassif Online