Mais um braço na luta digital por uma sociedade mais justa.
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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Bandidos de toga - Mais de 97% das ações contra juízes são arquivadas



Mais de 97% das representações contra juízes na Corregedoria do TJ de São Paulo entre 2000 e 2012 foram arquivadas sem abertura de processo disciplinar, segundo o próprio tribunal. Das que acabaram em processo, 40% não levaram a qualquer punição contra os investigados.

De janeiro de 2000 a janeiro de 2012, a corregedoria do TJ-SP recebeu 6.269 representações contra juízes. Foram abertos, no período, 161 processos administrativos disciplinares e 95 deram em punição. Mesmo nos casos em que houve penalidade ela se resumiu a advertência (38 casos) ou censura (outros 38). Nos últimos 11 anos, só um juiz foi punido com a pena máxima, a aposentadoria compulsória, em que ele é suspenso e mantém o salário.

O corregedor do TJ, Afonso Faro Júnior, diz que há pouca investigação porque a maior parte das denúncias é feita 'só como forma de pressionar o juiz'./ L.A.M. Fonte: Estadão

Alguém discorda da corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon, que diz: "há bandidos de toga no Judiciário" ???

Brasil precisa de 60 mil engenheiros



O Brasil está cheio de oportunidades de trabalho, em especial na área de Engenharia Civil.

Com a realização no país do Mundial de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, a carência de mão-de-obra estrangeira é maior na área de Engenharia Civil.

A aproximação do Mundial de Futebol de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 tem aquecido o mercado de trabalho brasileiro e proporcionado diversas oportunidades para estrangeiros com objectivo de trabalhar no país. Com a pujança económica do Brasil - e o resfriamento dos mercados nas grandes potências -, a procura de estrangeiros por um espaço no mercado de trabalho brasileiro tem aumentado de ano para ano.

Mais do que a receptividade atribuída à cultura e população brasileira, a carência de mão- de-obra em sectores específicos da economia é o principal factor atractivo. O ano passado, só até final de Junho, já haviam sido autorizados 26.545 trabalhadores de outras nacionalidades a trabalhar no Brasil. A maior parte desses imigrantes - cerca de 52,92% do total - já tinha terminado os estudos universitários.

Por outro lado, desde 2008, é decrescente o número de autorizações não concedidas pelo Ministério do Trabalho. Entre Janeiro e Junho de 2011, 866 vistos tinham sido negados - cerca de 25% deles por indícios de que viriam substituir mão-de-obra nacional.

Com o país transformado num grande estaleiro de obras graças aos dois eventos internacionais que terão lugar no Brasil, um dos sectores ainda bastante desfasados no mercado de trabalho nacional é o de engenharia - principalmente civil. Segundo a ‘partner' de Human Capital da Ernst & Young, Raquel Teixeira, há um défice de 60 mil engenheiros no mercado nacional.

Muitas oportunidades também se têm concentrado no sector de óleo e gás, uma vez que a descoberta, pesquisa e exploração do pré-sal criou novas necessidades de profissionais para o mercado brasileiro. Faltam técnicos especializados no trabalho de prospecção e gestão das actividades neste sector. Não é por acaso que as plataformas de petróleo em todo o litoral brasileiro são preenchidas por trabalhadores de diversas nacionalidades - mais estrangeiros que propriamente brasileiros.

Portugueses

A entrada de portugueses no Brasil é crescente. Em 2010, foram concedidas 798 autorizações, enquanto, entre Janeiro e Junho de 2011, o Ministério do Trabalho já havia concedido 509 vistos de trabalho para o país. A maior parte deles - 211, segundo dados do Ministério do Trabalho - têm-se direccionado para o Estado de São Paulo, cuja capital é o principal centro financeiro do país.

Segundo Raquel Teixeira, os portugueses chegam ao Brasil sobretudo para preencher cargos directivos, ou seja, já encaminhados por multinacionais com actuação em Portugal. "Geralmente os portugueses que desembarcam aqui não têm um perfil muito técnico", adianta a responsável da Ernst & Young.

Americanos, filipinos e indianos

Actualmente, a maioria dos imigrantes que vai trabalhar para o Brasil chega dos Estados Unidos. Segundo Raquel Teixeira, a maior parte dos 7.550 americanos que conseguiram visto de trabalho no país, no mesmo período em análise, trabalham em cargos de direcção em multinacionais locais.

Entre Janeiro e Junho de 2011, o Brasil já tinha autorizado também o trabalho de 6.531 filipinos, que compõem o segundo lugar na concessão de vistos de trabalho. A maior parte deles recebe autorização para trabalhar em navios turísticos que aportam no litoral brasileiro.

Os indianos são conhecidos internacionalmente pelo trabalho na área das Tecnologias de Informação. Graças a essa habilidade, no primeiro semestre do ano passado, 3.237 foram autorizados a trabalhar no Brasil.

Brasil

O maior país lusófono do mundo é também a maior economia da América do Sul. Com mais de 192 milhões de habitantes, é o único onde se fala português em todo o continente americano. Resultado da imigração vinda de muitos países, o Brasil é uma das nações mais multiculturais e com mais diversidade de etnias do planeta. Fonte: Econômico

A era de ouro do mercado de trabalho no Brasil



Emprego aquecido

Os desequilíbrios econômicos provocados pela crise internacional não afetaram ainda os empregos no Brasil. As estatísticas do Ministério do Trabalho indicam a criação de 1,9 milhão de vagas com carteira assinada, durante o exercício de 2011. A previsão era de um número maior, mas a queda no ritmo de oferta de trabalho, no último semestre, alterou a meta. Ainda assim, no País, a taxa registrada é a segunda maior da série histórica iniciada em 1992, com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.

Quando as economias mais prósperas do mundo enfrentam os desafios da recessão econômica, desde 2008, o País vem conseguindo manter sua estrutura econômica aquecida. Os reflexos negativos importados dão sinais de sua presença na conjuntura econômica, mas sem maiores danos por enquanto.

A oferta de postos de trabalho é essencial para aquecer o mercado interno. Preservar seu ritmo significa manter os negócios em ascensão. O Brasil seguiu essa linha a partir de 2003, quando surgiram 800 mil novas oportunidades; 1,7 milhão em 2004; 1,5 milhão em 2005; 1,5 milhão em 2006; 1,9 milhão em 2007; 1,7 milhão em 2008; 1,3 milhão em 2009; e 2,5 milhões em 2010.

A previsão inicial para 2011 era de 3 milhões de empregos, interrompida pelo recuo na produção industrial, por fatores sazonais, como a entressafra agrícola e o esgotamento da bolha de consumo, gerando o fechamento de 654 mil postos. Um ganho positivo sobre as ofertas de vagas foi exatamente o vínculo empregatício oferecido pela iniciativa privada.

A taxa de desemprego no ano passado manteve-se em patamar nunca alcançado: 6%. Em comparação com os maiores mercados do mundo, ela é considerada razoável, pois, na Zona do Euro, chegou a 10,3%; na Itália, 7,65%; na Rússia, 6,1%; no Chile, 7,2%; nos Estados Unidos da América, 8,3%; na Argentina, 7,2%; na Alemanha, 5,6%; na China, 4,1%; e no Japão, 4,3%.

Mesmo com o razoável desempenho, em 2011, o País não foi capaz, ainda, de alcançar o pleno emprego, meta desejada por qualquer governo. Embora a população ocupada tenha alcançado 22,7 milhões de trabalhadores, os desempregados somaram quase 166 mil. Além desse contingente, havia o subemprego e os trabalhadores ocupados, mas sem a proteção da carteira de trabalho assinada.

Esse panorama otimista no campo do trabalho está exercendo poder de atração de estrangeiros interessados no mercado nacional de empregos. Eles enxergam mais oportunidades com os jogos da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, além da exploração do pré-sal, tudo isso, sem as crises vividas atualmente por seus países.

Essas perspectivas de ganhos estão atraindo, também, as empresas multinacionais de recrutamento, cujos endereços eletrônicos registram a mão de obra disponível. Durante o ano passado, 80 mil estrangeiros cadastraram seus currículos interessados numa vaga aqui.

Existem 300 clientes brasileiros dessas empresas de recrutamento interessados em contratações, enquanto a procura por oportunidades já é manifestada por 400 mil candidatos. A preferência inicial tem sido dada aos profissionais altamente qualificados em áreas específicas como serviços geofísicos, geodésicos, petróleo e gás.

Esses trabalhadores procedem da América do Norte e da Europa, principalmente. A carência brasileira nas áreas de engenharia terá nessas ofertas de mão de obra externa um caminho para a sua solução. É apenas questão de tempo. Fonte: Editorial Diário do Nordeste de 31/01/2012

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Demanda da indústria é por técnicos de nível médio



Nos últimos seis meses, mais de 30% das indústrias aumentaram suas demandas por profissionais técnicos de nível médio e 59% não reduziram sequer um ponto percentual dessa necessidade. Esse cenário genérico pode ser recortado para o setor de Petróleo, cujo desenvolvimento é percebido pelos volumosos investimentos no Brasil. Por isso, investir nesse tipo de formação, hoje em dia, tem suas vantagens.

Os números são do chefe de Educação do Centro de Tecnologia SENAI Automação e Simulação, Maurício Rocha Bastos, que ressalta as possibilidades de atuação profissional de um técnico tanto na operação quanto na coordenação de processos produtivos. Sobre os benefícios do curso no setor petrolífero, ele diz: "É simples relacionar as vantagens quando temos não somente o segmento em expansão como também a demanda pela modalidade de formação crescente. O momento que a indústria vive é do técnico de nível médio.”

De acordo com as definições do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, desenvolvido e mantido pelo MEC, as possibilidades de atuação em Óleo & Gás estão direcionadas a três grandes frentes: empresas do setor petrolífero, operadoras de campos de petróleo e prestadoras de serviços.

Entretanto, Bastos lembra que muitas vertentes que não a formação específica em Petróleo e Gás, têm parentesco com o setor. Ele cita os cursos de Eletrotécnica, Construção Naval, Automação Industrial, Eletrônica, Mecânica e Metalurgia como exemplos. “Alguns deles são altamente transversais, ou seja, aplicáveis em diversos segmentos”, explica o executivo do SENAI, detalhando que um técnico nessas áreas pode ser útil tanto na indústria farmacêutica quanto na de Petróleo.

É o caso de Lucas Alves, de 22 anos, estudante do sexto período de Engenharia Mecânica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Técnico em Mecânica pelo Cefet/RJ, ele diz que, na época, não lhe faltaram chances de entrar no mercado. “Existem muitas empresas envolvidas na área de petróleo, diretamente e indiretamente, não tive dificuldades para conseguir uma oportunidade de estágio”, diz ele, que trabalhou por seis meses em uma empresa de inspeção de dutos.

Lucas é um exemplo de técnicos que preferiram buscar um novo patamar na carreira, investindo em uma graduação. No entanto, tanto o estudante quanto o executivo do SENAI concordam em um ponto: é possível construir uma trilha de sucesso como técnico no setor petrolífero. “É possível, sim, seguir carreira como técnico na área, mas para ganhar bem o trabalho é duro, pesado, desgastante”, diz Lucas. “Existem excelentes profissionais, com nível técnico de ensino médio, que ocupam posições de relevância para a operação ou coordenação dos processos e que são muito bem valorizados por isso”, diz Bastos.

Oferta

Devido ao aquecimento do setor, a profusão de cursos técnicos de diversas áreas com foco na indústria de Petróleo é notória. Por isso, o executivo do SENAI adverte que é o valor agregado e não o nome da instituição que importa na escolha. “Basta identificar os recursos de infraestrutura física e de pessoal envolvidos, bem como os investimentos necessários para que um curso técnico de excelência seja operacionalizado”, aconselha.

Desemprego termina 2011 a 4,7%



A taxa de desocupação foi estimada em 4,7% em dezembro de 2011, a menor para o mês de dezembro e também a menor taxa de toda a série histórica da Pesquisa Mensal de Emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PME-IBGE), iniciada em março de 2002. A queda foi de 0,5 ponto percentual em relação a novembro (5,2%) e de 0,6 ponto percentual a dezembro de 2010 (5,3%). 

Com esse resultado, a taxa média anual ficou em 6% em 2011 (veja gráfico) - 0,8 ponto percentual abaixo da segunda menor média anual, a de 2010 (6,7%). A taxa está 6,4 pontos percentuais abaixo da média de 2003 (12,4%). 

Em 2011, os desempregados somaram, em média, 1,4 milhão de pessoas, 10,4% a menos que em 2010 (1,6 milhão), o que representou menos 166 mil desocupados em um ano. Com relação a 2003, o contingente de desocupados, de 2,6 milhões, caiu 45,3% ou seja, nesse período a redução atingiu 1,2 milhão de pessoas.

Formalidade - O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,2 milhões) não registrou variação na comparação com novembro, mas teve elevação de 6% na comparação com dezembro de 2010. Esses resultados levaram, na média de 2011, a um recorde na proporção de trabalhadores com carteira assinada (10,9 milhões) em relação ao total de ocupados: 48,5%, depois de registrar 46,3% em 2010 e 39,7% em 2003.

Salários - O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.650) é o valor mais alto para dezembro desde 2002 e ficou 1,1% acima de novembro. Na comparação com dezembro de 2010, o poder de compra dos ocupados cresceu 2,6%. A média anual do rendimento médio mensal habitualmente recebido no trabalho principal foi estimada em R$ 1.625,46 (aproximadamente três salários mínimos), o que correspondeu a um crescimento de 2,7%, em relação a 2010. Entre 2003 e 2011, o poder de compra do rendimento de trabalho aumentou em 22,2%.

O rendimento domiciliar per capita aumentou 3,8%, de 2010 para 2011. De 2003 para 2011, o crescimento chegou a 35,5%.

A massa de rendimento real habitual (R$ 37,8 bilhões) aumentou 0,7% em relação a novembro. Em comparação com dezembro de 2010, a massa cresceu 3,4%. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 40,9 bilhões), estimada em novembro de 2011, subiu 9,3% no mês e 7,1% no ano.

População ocupada é 21,3% maior do que em 2003 - A população ocupada, de acordo com a PME-IBGE, na média de 2011, foi de 22,5 milhões de pessoas - 2,1% maior do que os  22 milhões de 2010; e 21,3% maior do que em 2003. 

Em 2011, a população ocupada estava distribuída entre 54,6% de homens (12,3 milhões de pessoas) e 45,4% de mulheres (10,2 milhões de pessoas). Contudo, a participação da mulher na população ocupada, embora não tenha variado em relação a 2011 (de 45,3% em 2010, para 45,4% em 2011), apresenta tendência de aumento (2,4 pontos percentuais em relação a 2003, quando era 43%).

Fonte: SECOM - Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Boletim 1460 - 31.01

Petrobras é eleita a empresa dos sonhos dos executivos



A Petrobras foi eleita a empresa  dos sonhos dos executivos em uma recente pesquisa da consultoria de recursos humanos DMRH realizada em parceria com a NextView People. O resultado foi anunciado nesta quinta-feira (26).

De acordo com a primeira edição da pesquisa, a opinião dos profissionais envolvidos apenas pode ser mensurada em função do segmento de atuação, produtos e serviços prestados, bem como dos valores e cultura de cada companhia alvo do desejo dos profissionais consultados.

Outros interesses, como a vida pessoal e profissional e os desafios constantes proporcionados pelas empresas, também foram avaliados nas escolhas dos entrevistados, informou o levantamento.

As mais votadas
Entre as mais votadas pelos 3.500 executivos consultados, o Google conquistou a segunda colocação. Já a Vale ficou com a terceira posição do ranking, à frente, inclusive, da Natura (4º) e da Unilever (5º).

A Nestlé também não passou despercebida pelos executivos, conquistando a sexta colocação. Na sequência, Itaú (7º), Apple (8º), Odebrecht (9º) e General Eletric (10º) encerram a apuração.

A pesquisa
Realizado em novembro de 2011, o estudo avaliou a opinião de 5.300 executivos, entre homens (31%) e mulheres (30,2%), com o intuito de saber o que eles achavam de algumas empresas quanto ao poder de atração, retenção, qualidade de vida, sucesso profissional e liderança que elas exerciam.

Para esta avaliação, foram consultados profissionais de todas as idades, especialmente aqueles entre 26 e 35 anos, que responderam pela maior parte da pesquisa (37,8%). Além disso, foram consultados profissionais com curso superior, especialmente os pós-graduados, que representavam 55,5% da amostra avaliada.

Os números da Era Gabrielli à frente da Petrobras



Durante essa semana, com o anúncio da troca de presidência da empresa, a mídia nativa se deliciou com as mais absurdas teses, entre elas: que a direção da Petrobras foi trocada pela presidenta Dilma, insatisfeita com a gestão e determinada a controlar mais de perto o desempenho da estatal. 

Onde será que esses "meninos de recado" das redações dos jornais tiraram essas informações?

Pois bem, vamos a alguns números da Era Gabrielli: 

Sob o seu comando o valor de mercado da Petrobras saiu de 14 bilhões de dólares para 160 bilhões de dólares em menos de 6 anos;

Levou a empresa de 27ª para 3ª maior empresa de energia do mundo;

Gabrielli investiu na renovação do pessoal da Petrobras através de concurso público. Hoje, mais de 52% dos funcionários da Petrobrás têm menos de 10 anos de casa;

Conseguiu imprimir na Petrobras prestígio e musculatura, pois para explorar o pré-sal, a Petrobras precisou captar dinheiro no mercado financeiro internacional. E levantou US$ 72 bilhões num dia!

Ressucitou a indústria naval que estava reduzida ao pó com apenas 2 mil brasileiros empregados e hoje emprega mais de 60 mil;

Com o advento do Pré-Sal, o Brasil se tornou o 11º produtor de petróleo do mundo. E em breve será o 5º, até 2020;

Seguem outros números que assombram na Era Gabrielli:

- O plano de investimentos da Petrobras é o maior do mundo em curso;

- É dez anos de investimento da NASA;

- Maior que o Plano Marshall;

- Até 2020, com o pré-sal, a produção vai passar de 2 bilhões para 5 bilhões de barris;

- A Petrobras vai encomendar 65 sondas de perfuração acima de 2 mil metros de lâmina d’água (a frota mundial, hoje, é de 70);

- Até 2015, a empresa vai encomendar (no Brasil) 658 embarcações,

Pois é... os jornalões terão que mastigar mais uma... o sucesso próprio da empresa fala por si... mas quem não quer enxergar, o jeito é perguntar, e olha o que os executivos do país pensam da Petrobras: 

Petrobras é eleita a empresa dos sonhos dos executivos
Fonte: Consultoria de recursos humanos DMRH realizada em parceria com a NextView People.