A revista IstoÉ dessa semana traz uma interessante reportagem acerca da administração municipal de Fortaleza.
Com o título de: A vitória da "patinha feia", faz uma leitura justa, dos avanços verdadeiramente importantes, para uma cidade com problemas críticos e históricos, sobretudo no lado social.
Muito seguramente essa reportagem não será repercutida pelos veículos locais, e se assim for, certamente terá destaque de apenas algumas horas numa nota perdida de rodapé.
Seguem alguns trechos da reportagem:
Desde que assumiu a prefeitura, Luizianne tem dado uma atenção especial às populações mais carentes, o que lhe tem rendido duras críticas. “A classe média odeia a prefeita, mas os pobres da cidade representam quase 70% do município”, afirma o cientista político Francisco Moreira, da Universidade de Fortaleza.
A gestão de Luizianne reduziu em 52% a mortalidade infantil – crianças mortas antes de completar um ano de vida. Em 2004, morriam 21,2 crianças por 100 mil nascidos e no último ano esse número despencou para 12.
Fortaleza foi a capital nordestina que mais reduziu a pobreza em sua periferia, entre 2001 e 2008, segundo pesquisa do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (CPS/FGV).
Os investimentos da prefeitura em 2010 renderam ao município o posto mais alto do ranking das capitais do Norte e do Nordeste na geração de empregos formais e a quarta colocação entre as cidade brasileiras, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.
Para complementar o saldo positivo da administração, Fortaleza é a terceira maior rede pública municipal de educação, com 240 mil alunos matriculados, só perdendo para São Paulo e Belo Horizonte.
Conforme disse meu amigo Roberto Gomes: "Luizianne não é filha do poder político e nem econômico. É fruto da luta do povo!"
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