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terça-feira, 6 de setembro de 2011

A diferença de uma análise isenta e uma análise contaminada



Ainda sobre a questão do corte de 0,5% nos juros feita pelo Banco Central na semana passada. Impressionante como se arrasta o chororô e a crise de histeria por parte dos comentaristas da grande mídia. 
Ficaram histéricos porque quebraram a cara, e a queda dos juros, serviu pra mostrar que essa turma, ou errou por incompetência, ou errou para atender interesses dos graúdos, ou seja, a turma que financia seus patrões.

Lendo os artigos sobre o tema nos jornais da velha mídia brasileira e comparando com os artigos de outros jornais do mundo, parecem que estão falando de dois "Brasis" diferentes, o primeiro diz que foi um erro, o segundo diz que foi sábia decisão... Bom, o que me conforta é que a turma que disse que foi um erro, é a mesma turma que disse que Lula jamais elegeria "um poste", que o Brasil iria quebrar na Crise de 2008, entre outras pérolas que a história mostrou o contrário.

Eis a diferença de uma análise isenta e uma análise contaminada:

Ontem, o economista americano Eric Leeper, professor da Universidade de Indiana, elogiou a política monetária e fiscal do Brasil, dizendo que o país não vive pressões para administrar sua dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) e tem a tendência de juros básicos em queda.

“Japão, Estados Unidos e Europa não estão em condições de dar lições para ninguém nos regimes fiscal e monetário; agora alguns países da América Latina, principalmente o Brasil, são exemplos importantes”.

Já a urubóloga Míriam Leitão, disse em 02/09: BC surpreende e baixa juros - A notícia mais importante da semana na área econômica foi a redução da taxa de juros. Não pelo fato em si, mas pela maneira como foi feita. Surpreendeu os analistas porque a inflação está acima do teto da meta, a inflação de serviços e de alimentos em torno de 9%. Houve demostrações de pressão sobre o Banco Central.

Na verdade a Sra Míriam Leitão não sabe é onde enfiar a cabeça, pois no dia anterior, na CBN, a rádio que TROCA a notícia, passou 65min. engando seus ouvintes e fazendo-os acreditar que a decisão do dia seguinte seria em manter ou aumentar o patamar dos juros.

É amigos... toda história tem 2 lados... o lado de quem conta... e a verdade.

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