No auto e bom tom do "cearês", a Petrobras mandou a revista Veja "prá báxa da égua", segundo o conceituado dicionário cearencês, a expressão: "prá báxa da égua" é um local distante, geograficamente desconhecido, para onde não se deseja ir e para onde outra pessoa fuleragem deve ser mandada.
Vamos ao respeitado blog da Petrobras, no post, Respostas à revista Veja:
Revista Veja: Diante dos fatos publicados por VEJA em sua edição passada, algum membro do governo cobrou explicações do presidente José Sergio Gabrielli?
Petrobras: Não. Nem faria sentido diante da reportagem publicada, resultado do péssimo jornalismo praticado por Veja. A partir de fotos de pessoas entrando e saindo de um hotel, a revista faz ilações absurdas sobre o que teria sido discutido e conversado nesses encontros.
Revista Veja: Ele prestou explicações a alguém do governo?
Petrobras: Não. Pelas razões expostas acima.
É amigos, para quem ainda "está por fora" dessa matéria, trata-se de uma reportagem produzida lançando mão do que há de mais excurso e sujo em matéria de desserviço ao jornalismo, aliás, nem sei se pode ser chamado de jornalismo. Desde tentativa a invasão de domicílio, falsidade ideológica por parte do repórter, tentativa de suborno a uma camareira de hotel, enfim, jornalismo Rupert Murdoch*.
*Padrão de jornalismo Rupert Murdoch , aquele do News of The World, que foi fechado na Inglaterra e seus editores foram em cana.
*Padrão de jornalismo Rupert Murdoch , aquele do News of The World, que foi fechado na Inglaterra e seus editores foram em cana.
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